
Por John Hodge
e para quem não se lembra vejam o bideo...





último que vi conseguiu bater literalmente a "melhor" e mais chocante cena de violência gratuita, que alguma vez tinha visto na 7ª arte, falo-vos do América Proibida e da célebre e brutal cena no passeio. Compreendo o porquê de muitos terem saído a pouco mais de meia hora de o filme começar, para não falar dos planos rodopiantes que põe qualquer um com a cabeça à roda, temos cenas de sexo explicito, violência física, sexo explicito, violência... violência e estes primeiros 40 minutos verdadeiramente surreais, terminam com uma das cenas de violência/ sexo mais faladas dos últimos tempos, não alando claro estás das festas de Berlusconi ;). À parte de toda esta violência tenho de tirar o chapéu para a nudez das interpretações da Mónica Bellucci, Vincent Cassel, Albert Dupontel. E é neste registo que passo para o Closer, sobre o qual pouco tenho a falar, pois acho que nada poderei dizer com receio de não lhe fazer a verdadeira vénia que lhe é merecida. Quatro personagens reais, interpretadas por quatro grandes actores, sobre os quais apenas tenho a dizer que não me importava de casar com a Natalie, vejam e revejam pois podemos assisti
r à evolução e transição temporal de todos estereótipos que podemos encontrar numa relação, temos o calculista, o romântico, o insatisfeito, o acomodado, etc., talvez com a excepção do possuído, que em qualquer altura podemos recordar com a Atracção Fatal, onde encontramos uma Meryl Streep pronta para qualquer desafio. Mas nem a idade lhe pesa, em As Horas deparamo-nos com outro elenco de luxo citando apenas 4 Meryl Streep, Nicole Kidman, Ed Harris e Juliane Moore, com uma realização excelente no que diz respeito ao encadeamento das histórias das diferentes personagens, é mais uma história onde o tempo têm um papel fulcral, onde ele, tal como em Closer, destrói e ajuda a construir relações, aqui demonstra-nos como o tempo passa por nós e como usamos essa passagem para nos negarmos de viver a nossa vida ou como por vezes é de tal forma lento que se torna impossível compactuar com a anulação daqueles que nos rodeiam, para que possamos sobreviver um pouco mais.
E foi com a ajuda preciosa de sobreviventes que chegamos ao último filme (embora tenha sido o primeiro a ser visto) A Queda, relata um dos acontecimentos mais marcantes dos últimos 100 anos, a morte de Hitler, embora haja quem o tenha vista na América do Sul, que levou à queda do 3ºReich e consequente capitulação das forças Alemãs. O lado humano do 3º Reich, penso que tenha de ser visto assim, os últimos dias de um Homem em decadência, guiado por momentos de "loucura" e acompanhado por fiéis generais e serventes que acima de tudo o admiravam, não faltado claro os habituais lambe-botas, dignos de qualquer governo ou força no poder. É interessante ver de tal forma retratado aquele que foi o terror das gerações passadas, débil e frágil. Aconselho que vejam se ainda não viram, porque para além do excelente desempenho de muitos actores desconhecidos para grande parte é de uma grandeza humana indescritível. O filme claro... ;)
Ice Age 3: Dawn of the Dinosaurs
by buzzmygeek
Ahhh, para além do excelente argumento, tenho de fazer uma grande vénia para os pequenos magos por detrás de toda a magia que vemos no ecrã. Um grande obrigado.



Após algumas trocas de comentários num blog aqui ao lado, fiquei com uma enorme vontade de ver aquele que foi até hoje uma das mais agradáveis surpresas numa sala de cinema
Feast of love ou Banquete de amor, como preferirem junta no grande ecrã Morgan Freeman, Greg Kinnear, Jane Alexander, Selma Blair e a cativante Alexa Davalos ;)
A minha surpresa acontece porque, como em muitas vezes, vou ver um filme baseado nas impressões que retenho de um trailler. E eis que senão quando, ao entrar naquilo que esperava ser somente mais uma comédia romântica me deparo com um combinar de histórias de vida de um grupo de amigos de Oregon, com as quais de certeza muitos se identificarão, para tal basta por cá andarem há já algum tempo. Histórias de amor, de sofrimento, perda, alegria e de amizade é o que podemos encontrar neste filme.


editem que a zanga foi feia durou toda uma viagem de carro da Eslovénia até Split, uma viagem de ferry até à ilha de Brac e pronto depois curou-se com a bebida local) e fiquei à mercê das máquinas deles, cujas fotos até hoje não me chegaram às mão.
