quinta-feira, 30 de abril de 2009

Indo eu, indo eu...

... a caminho de Paredes de Coura. O cartaz começa a compor-se, aos já confirmados Franz Ferdinand, Nine Inch Nails, Supergrass e The Rascals, podemos juntar Peaches e Blood Red Shoes.

Bem para vos dar um cheirinho do que é para já o cartaz daquele que foi há 10 anos atrás o meu primeiro festival, deixo-vos com Peaches, que tenho de admitir que estou curioso para ver esta senhora actuar ao vivo... venha de lá o chicote e o spandex ;)

Mudei de ideias, tinha de colocar uma bolinha vermelha no blog hehehe. Mas para vos compensar deixo-vos com os Blood Red Shoes, que até nem desgosto de todo...




...mas ainda não estou convencido, vamos esperar para ver como se portam ao vivo.



.


terça-feira, 28 de abril de 2009

À terceira dizem que é de vez...

Bem acho que me posso parar de queixar! Parece que esta história dos blogs compensa hehehe, principalmente quando bem perto de se fazer anos se cobiça publicamente a máquina da irmã. É verdade chegou-me há bem pouco tempo a minha 3ª máquina fotográfica (a 2ª Digital).

É maneirinha e pretinha, embora houvesse em rosa, prateado e roxo, não sei bem porque ofereceram-me a preta ;)

Obrigado, mãe, pai, irmã ;) e mana

Para que possam conhecer melhor a "menina", que coitada se fartou de trabalhar este fim-de-semana que passou lá pelas bandas das Hortinhas, que para quem não sabe fica algures entre o Redondo e o Alandroal. Cá vai uma foto...

Não é o modelo exacto, a minha têm 8.1 Mpixels e permite gravar directamente em streaming (acho eu). Sim não é a que pedi mas sejamos realistas dá para ir brincando um bocadinho...

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Planos...

Por mais que não se concretizem, quem somos nós sem planos.
Não digo que sejam inalteráveis e até exequível, mas sabe bem tentar imaginar situações futuras, tentar delinear o que vai ser o próximo fim-de-semana, a próxima semana, o que vamos fazer daqui a um mês ou mais. Sem dúvida que existe sempre a hipótese de as nossas expectativas serem completamente defraudadas, perante a não concretização deste e daquele plano. Mas ainda bem que nem tudo nos corre como esperamos, porque por vezes necessitamos de acordar para a realidade do dia-a-dia.
Em conclusão os planos são um mal mais do que necessário, apenas temos de aprender a lidar com eles... quando não correm bem ;)






Simplesmente genial

terça-feira, 21 de abril de 2009

"I love what’s not perfect"

Há dias em que entro numa melancolia tremenda. Ontem foi um deles e estava a andar à beira-rio quando começa "aquela música", penso que todos nós temos uma música que nos leva para um lugar algures perdido no nosso grande baú de memórias.

Deixo-vos em baixo o link para uma das músicas, que desde que a ouvi nesta cena, não descansei até a ter, no meu mp3.
Já agora aproveito este post para responder a um repto já há muito lançado pela Mariana. Conjugar uma das minhas paixões com uma das dela.

Bandas Sonoras...
Sim poderia começar a dissertar sobre a importância de uma boa banda sonora, de uma boa montagem, algo muito Hollywoodesco, digno de ser lido na noite dos Óscares, numa merecida homenagem ao cinema mudo. Mas sobre isso já só posso reinventar o que foi dito.
Penso que a melhor forma de demonstrar a importância de uma boa banda sonora e a magia da ligação de uma música com uma determinada cena, é o primeiro exemplo que aqui vos deixo com um excerto do "As Bonecas Russas" (Les Puppées Russe), naquela que considero a melhor cena deste filme. E é fácil perceber que toda a intensidade desta cena têm como ponto final aquela que é para mim uma das músicas mais bonitas de todos os tempos, Mysteries por Beth Gibbons and the Rusty Man.

.
para ver aqui o clip oficial

terça-feira, 14 de abril de 2009

Blows in the Wind


Este episódio surge após uma pergunta colocada num blog very very Kitsch, que me lembrou um dos grandes músicos/compositores dos tempos modernos. A pergunta que podem encontrar no kitsch boulevard é uma das perguntas mais colocadas de sempre, ainda mais do que " O que é que as mulheres querem?". E como é óbvio respostas... nada de concreto, porque quem é que alguma vez saberá quantas dúvidas terá de ter, até chegar a uma certeza?!? Grande parte das vezes nem certeza temos!

1 + 1 = 2 hummmm ?!?!?!?!?!?!?


_

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Bourne Who?!?


Eis que senão quando, nos chega a noticia que Jason Bourne retorna ao grande ecrãn, lá para meados de 2011. Sim é um filme de espiões e pontapés, mas um dos melhores. Não é à toa que os anteriores foram nomeados para o Sr. Óscar nas categorias técnicas, chegando mesmo a ganhar todas as categorias para as quais estava nomeado Melhor Som, Melhor Montagem e Melhores Efeitos Sonoros em 2008.

Embora tanto o realizador Paul Greengrass como Matt Damon fossem cépticos quanto ao 4º Filme, a verdade é que o sucesso do “The Bourne Ultimatum” falou mais alto e a verdade é que ambos, estão já confirmados.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

1, 2, Experiência...

Bem este post têm dois objectivos, primeiro experimentar por um filmezito e a segunda dar a "conhecer " uma banda que tenho ouvido em repeat nos últimos tempos, não só uma música... mas o álbum inteiro, aliás acho que um dia destes a minha aparelhagem cospe literalmente o cd dali para fora. Os Vampire Weekend lançaram ao raiar do ano de 2008 "Vampire Weekend", onde podem encontrar entre outras belas cantigas esta que aqui vos deixo hoje...

I Stand Correct



Espero que gostem

Sim, bem poderão perguntar o porquê desta música em particular e acreditem que não faço a mínima, porque adoro todas desde a "Campus", "A-Punk" esta ultima com beat brutal, pernas para que vos quero, bate o pé e bate o pé e continua a bater. Ainda no sábado passado estava literalmente a morrer vásse lá saber a razão de tal "cansaço", mas eram para ai umas 4h30 quando o sr. Dj do Incógnito a põe a tocar... a loucura.

Por alguma razão eles foram considerados pela critica o 5º melhor álbum do ano passado, encontra-mos de tudo um pouco ora dá ao pé, ora sorri para a senhora carrancuda que apanhamos no comboio às 8h da manhã de uma bela 2ª Feira, ou nos dá para o introspectivo.

Ok, tenho de confessar que demorei a gostar da "Cape Cod Kwassa Kwassa", mas também não foi assim tanto tempo e acho o facto de falar do Peter Gabriel e de me fazer lembrar o Paul Simon ajudou-



terça-feira, 7 de abril de 2009

Uma máquina para mim, uma máquina para ti...

Este fim-de-semana, senti uma falta tremenda de ter uma daquelas máquinas fotográficas tipo a F80 mas já agora digital, mas daquelas mesmo boas, boas, boas...

Por isso apelo à caridade alheia...

Sim, sim é uma pedinchice pegada, mas realmente tive 2 máquinas fotográficas. A primeira era uma Minolta ou algo do género, deu-ma o meu pai, senão me engano quando fiz 6 anos (acreditem já lá vai um tempinho) e coitada, já era. Depois dessa recebi, já lá vão uns 9 anos uma Aiptek, coisinha boa, e bichinha resistente que dada a sua qualidade de acabamentos ainda aguentou por uns 2 anos, mas uns valentes anos, ainda captou muita coisa.

Depois vieram os telemóveis, que fui perdendo um atrás do outro (não se preocupem que da minha próxima máquina vou tratar bem hehehe).

Mas a primeira vez que senti falta de uma máquina, fosse do telemóvel ou descartável, foi numa viagem que fiz com uns amigos meus. Uma mistura de Inter-Rail, roadtrip e sei lá mais o que. Fotos essas que não tirei nem uma, quer dizer também não posso ser injusto, ainda tirei algumas antes de me chatear com dois dos meus companheiros de viagem, porque não me deixavam tirar mais fotos, diziam eles porque só tirava a esquinas e coisas que não interessavam a ninguém (acreditem que a zanga foi feia durou toda uma viagem de carro da Eslovénia até Split, uma viagem de ferry até à ilha de Brac e pronto depois curou-se com a bebida local) e fiquei à mercê das máquinas deles, cujas fotos até hoje não me chegaram às mão.

Aqui à direita está a prova em como eu não era o único a tirar fotos a "esquinas", alguém tirou uma foto a uma bicicleta nas ruas de Lubljiana.

E este fim-de-semana, agarrei numa que se passou à minha frente num animado almoço de família ali para os lados de Carcavelos e foi só dar ao dedo, mas mais uma vez duvido que venha a ver todas as que tirei :(

Mas já agora para que fiquem com uma ideia da minha Inter-RoadTrip

Veneza; Estação de Comboios de Budapest; Vista do Parlamento de Budapest; Lubljiana; Split;


ZlatniRat; Os 4 em ZlatniRat; Dubrovnik; Zagreb e Milano




Recapitulando, fomos de Lisboa a Milão de avião, comboio até Veneza e dai até Budapeste. Budapeste foram 3 dias sempre a curtir com o americano que encontrámos no comboio. A sair de Budapeste alugamos um carro e fomos até Lubljiana, parámos um dia e ala até Split onde apanhamos um ferry para Brac e fomos dar um mergulho no Adriático. Depois de regressarmos a Split fomos para Dubrovnik onde passamos outros 3 dias. Depois Zagreb e acabámos novamente em Milão.
Claro que pelo meio houve algumas peripécias mas isso fica para outro episódio.




sexta-feira, 3 de abril de 2009

Tudo, nada e afinal alguma coisa...

Apetece-me falar, quessse dizer em bom português, escrever sobre tudo e mais alguma coisa. Mas não sei bem porquê sinto uma certa pressão sobre aquilo que aqui possa ser dito, o que vão achar, serei bem interpretado, devo falar sobre mim, sobre os outros, sobre aquilo, tudo, nada. Em suma um bom dilema seinfeldiano.

Ora ai está uma boa pergunta para este blog (aliás deverei escrever blogue?!?). Qual a(s) série(s) que mais me influenciaram?!?

Penso que duas delas são óbvias Ren and Stimpy, é para mim até hoje o melhor trabalho de dobragem já alguma vez feito em Portugal. Não digo em termos técnicos, porque os únicos termos de comparação que na altura tinha eram o Esquadrão Classe A, o Kitieee amigão e as belas das novelas mexicanas dobradas para "brasileiro". Mas falo da adequação dos sotaques às personagens, eles conseguiram tornar ainda mais asquerosos, aqueles que são até hoje uns dos mais nojentinhos bonecos animados da televisão.

Depois temos o Seinfeld que conseguiu trazer para o nosso "imaginário" e é entre aspas, porque quem é que nunca viu por ai perdido um Kramer, um George, quem é que nunca jogou ao Risco com um Newman?!? Ele conseguiu transpor o humor non sense de determinados aspectos do dia-a-dia de todos nós.

E sinceramente como bicho saudosista das séries e desenhos animados que devorava ali algures por volta das 14h30 com a companhia da nossa, sim nossa, porque não há quem não se lembre da Vera Roquete. Podia escrever uma obra digna do volume do Quarteto de Alexandria só a falar dos meus melhores amigos MacGyver, Dartacão, Roger a Jacto, El Cábongue e muitos, muitos outros.